O marechal Soult comanda a segunda invasão francesa em 1809. As forças napoleónicas encontram forte resistência em todo o território e abandonam o país.
Ver ArtigoEm 1809 a população da Trofa conseguiu opor-se à forças francesas comandadas pelo Marechal Soult que se dirigiam para o Porto.
Ver ArtigoO medo das tropas francesas empurrou milhares de pessoas do Porto para o rio Douro, que tentaram atravessar utilizando um ponte construída sobre barcas. Com a pressão esta cedeu tendo morrido cerca de quatro mil pessoas.
Ver ArtigoEm Março de 2009, dois séculos depois dos acontecimentos, o Presidente da República, Cavaco Silva, inaugurou no Porto um monumento em memória das cerca de quatro mil vítimas do desastre da Ponte das Barcas em 1809.
Ver ArtigoAs pontes sobre o rio Tâmega eram essenciais para assegurar a ligação das forças francesas de Soult com Espanha. Em Amarante desenrolaram-se intensos combates e a ponte foi conquistada pelos invasores para ser perdida dias depois.
Ver ArtigoMarco de Canaveses esteve na rota da 2ª Invasão, mas conseguiu impedir a entrada dos franceses destruindo a ponte sobre o rio Tâmega.
Ver ArtigoDois soldados franceses separaram-se dos seus regimentos e encontraram acolhimento em Resende onde ficaram a viver e deixaram descendência. Um tetraneto de um desses franceses seguiu o rastro à sua história.
Ver ArtigoOs primeiros confrontos da 3ª Invasão Francesa aconteceram em Almeida, prosseguindo depois no Buçaco e nas Linhas de Torres. Em 2005 em Almeida realizou-se uma das primeiras grandes reconstituições deste período no nosso país.
Ver ArtigoAlmeida estava na rota da terceira invasão francesa e preparou-se para resistir ao invasor, mas a explosão num dos paióis acabou com todas as esperanças.
Ver ArtigoA terceira invasão francesa, liderada pelo Marechal Massena, esbarrou contra as linhas de Torres. Um sistema defensivo que rodeava Lisboa e que impediu a passagem das forças invasoras.
Ver ArtigoEm Porto de Ovelha desapareceu um rapaz durante as invasões francesas. Suspeitou-se a sua morte, mas anos depois reapareceu alguém que dizia ser ele a visitar a aldeia. A história de José Matias a criança da aldeia que estudou para médico em Inglaterra.
Ver ArtigoComo em todas as guerras as lendas seguem as colunas dos soldados. Numa aldeia do concelho do Fundão há uma lenda que garante que os franceses não pilharam a aldeia devido à intervenção de Santo António.
Ver ArtigoA batalha tem lugar em Setembro de 1810 e é a primeira derrota francesa durante a terceira invasão. O marechal Massena continuará o caminho para Lisboa e será detido nas Linhas de Torres.
Ver ArtigoCastelo Branco também sofreu com a presença dos franceses durante as invasões. Toda a zona ficou à fome com as exigências feitas pelos soldados invasores.
Ver ArtigoCastelo Branco também sofreu com a presença dos franceses durante as invasões. Toda a zona ficou à fome com as exigências feitas pelos soldados invasores.
Ver ArtigoOs franceses, comandados pelo General Junot, entram pela Beira Baixa a 19 de Novembro de 1807. A família real abandona o país. São derrotados em Agosto de 1808 por forças luso-britânicas sob comando do General Wellesley e abandonam o país.
Ver ArtigoAs Caldas da Rainha foram importante ponto de passagem para os exércitos envolvidos na guerra peninsular. O hospital local recolheu franceses e ingleses e a casa de um médico dessa época esconde muitas histórias e documentos.
Ver ArtigoOs recontros da Roliça e do Vimeiro são os primeiros confrontos militares sérios na Península Ibérica entre as forças Britânicas e francesas. Os primeiros venceram os dois combates e puseram fim à primeira invasão francesa.
Ver ArtigoAs Linhas de Torres, são o conjunto de fortificações construídas em duas linhas e que tinham como objetivo fechar os acessos a Lisboa à terceira invasão francesa.
Ver ArtigoAs Linhas de Torres ficaram no esquecimento durante quase duas centenas de anos, mas há quem defenda que estas devem ser recuperadas para poderem ser visitadas pelo público.
Ver ArtigoPara escapar à invasão francesa a família real e a corte abandonam o país a bordo de uma esquadra portuguesa. Chegam ao Rio de Janeiro em 8 de Março de 1808 para regressar a Portugal apenas em 4 Julho de 1821.
Ver ArtigoEntre o saque levado pelos franceses na sua primeira invasão contam-se milhares de espécimes animais e vegetais que hoje se encontram no Museu de História Natural de Paris.
Ver ArtigoEm finais de Novembro de 1807 a família real faz uma apressada saída de Lisboa para escapar aos invasores franceses. A corte muda-se para o Brasil onde iria ficar até 1821.
Ver ArtigoAs tropas francesas de Napoleão invadiram Portugal por três vezes deixando um rastro de destruição à passagem.
Ver ArtigoEm 16 de Junho de 1808 a população de Olhão revoltava-se contra os invasores franceses e expulsa-os da localidade. Depois partem num pequeno barco ara o Brasil com o objetivo de avisar o rei.
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